Titulo: Imunidade
Autora: Eula Biss Páginas: 215
PVP: 16,59€
«Avança a partir de
todas as frentes, como um jogador de xadrez, inspirando-se na ciência, na
mitologia, na literatura […]. Parece sugerir que o conhecimento não inocula. Não
ocorre só uma vez. Há coisas que precisam de ser aprendidas e reaprendidas,
vistas primeiro com a mente e sentidas mais tarde com o corpo.” - The New
York Times Book Review
«Um comentário cultural
da mais alta qualidade, uma análise penetrante das mais profundas interrogações
sobre saúde, identidade e as tensões entre as decisões individuais que os pais
tomam e a sociedade.» - The Washington Post
UMA OBRA URGENTE PARA
PAIS, MÉDICOS E PEDAGOGOS
Um dos livros do ano de
2014
A corrente antivacinação
pelo olhar único de Eula Biss
«Era esse o dilema
quando o meu filho nasceu: inoculava-o ou não? Tal como entendi as coisas na
altura, a questão não era saber se conseguia protegê-lo da mesma forma, mas
antes se a inoculação era um risco que valia a pena correr. Deveria entrar
nesse jogo arriscado, qual Tétis mergulhando o pequeno Aquiles no rio Estige?»
A 31 de agosto, um dos
livros do ano de 2014 para a New York Times Book Review, e finalista do
National Book Critics Circle Award, Imunidade, de Eula Biss, vem esclarecer o debate em
torno da corrente antivacinação, que ocupa cada vez mais espaço mediático e
entretanto transformado em debate ideológico, travado em nome da liberdade de
escolha.
Num ensaio
surpreendente, e partindo quer de obras científicas, quer dos próprios mitos
ocidentais, Eula Biss questiona a ansiedade e o que nos faz resistir à imunização,
numa defesa da vacinação e do corpo de cada um de nós que é simultaneamente uma
defesa deste enorme corpo que é a sociedade. Imunidade (Elsinore l 216 pp l 16,59€), já está à venda em todo o país. A
Elsinore disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.
SINOPSE
Poliomielite, varíola,
sarampo, difteria, rubéola: um sem-número de doenças erradicadas, ou cujos efeitos
a ciência minimizou, parecia ter caído no esquecimento. E, ignoradas as
sequelas e as mortes que estas doenças provocaram, a ciência acabou vítima do
seu próprio êxito. Depois de ser mãe, Eula
Biss mergulhou no debate, entretanto convertido em combate ideológico, que se
travado em nome da liberdade de escolha: de um lado, os defensores das vacinas;
do outro, a corrente antivacinação, que ocupa um espaço cada vez maior no palco
mediático. Esta luta não é só científica, alimenta-se de metáforas ocultas,
perigosas, que alastram com vírus. Enquadrando esta luta no que é a História
das conquistas científicas dos últimos séculos, Eula Bliss não analisa a
vacinação como resultado da ciência moderna, mas antes como sua precursora.
Num ensaio que abarca
tanto obras científicas quanto os mitos ocidentais, Imunidade questiona
a ansiedade e o que nos faz resistir à imunização, numa defesa da vacinação e
do corpo de cada um de nós que é simultaneamente uma defesa deste enorme corpo
que é a própria sociedade.
SOBRE EULA BISS
Eula Biss foi professora
do ensino público em Nova Iorque e é atualmente professora em Chicago, na
Northwestern University. Afirmou-se nos últimos anos como uma das mais
reconhecidas autoras norte-americanas de não ficção.
Os seus ensaios foram
editados em antologias e periódicos prestigiados, entre os quais se contam The
Best American Nonrequired Reading, The Touchstone Anthology of
Contemporary Nonfiction, The Believer e Harper’s. Assinou até
à data três obras: The Balloonists (2002), Notes from No Man’s Land:
American Essays (2009, Prémio de Não-Ficção da Graywolf Press e vencedor do
National Book Critics Circle Award) e Imunidade (2014), considerado pela
New York Times Book Review um dos dez melhores livros publicados em 2014
e finalista do National Book Critics Circle Award. É casada com John Bresland,
de quem tem um filho, Juneau, e com quem forma a banda STET Everything.
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