Titulo: Talvez Esther
Autora: Katja Petrowskaja
Género: Romance
N.º de páginas: 256
Tradução: Telma Costa
Data de lançamento: 18 de setembro
PVP: 16,60€
Portugal é um dos vinte países a publicar Talvez Esther,
de Katya Petrowskaja, com a chancela da Quetzal Editores. O primeiro
romance desta autora – que nasceu em Kiev, estudou na Estónia, EUA e
Rússia, e agora vive em Berlim – foi distinguido
com os prémios Ingebor- Bachmann e Strega Europeu e está
ser muito bem acolhido por toda a Europa. Através da história de
personagens da sua família, cujas pistas a autora segue, traçam-se os
contornos de uma
Mitteleuropa desaparecida e de uma parte da história do século XX – talvez seja por isso.
Uma história dos anos mais negros do século XX através do destino de cada um dos membros de uma família estilhaçada.
Prémio Ingeborg-Bachmann e Prémio Strega Europeu
Katja Petrowskaja cresceu no seio de uma família judia de Kiev, na Ucrânia, nos anos 1970. Da sua infância ficou-lhe um estranho sentimento de falta. O que é que não terá sido dito à mesa das refeições em família? Em que reentrâncias da História terão ficado retidos os seus antepassados, cujos nomes não se pronunciavam? Talvez Esther é o resultado dessa procura das origens. Ficaremos a saber que um tio-bisavô – autor de um atentado contra um embaixador alemão – poderá ter desencadeado a Segunda Guerra Mundial; que um avô prisioneiro de guerra reapareceu 40 anos mais tarde; ou que uma bisavó, que talvez se chamasse Esther, em Kiev, em 1941, se dirigiu sozinha à ravina de Babi Yar, onde os ocupantes nazis eliminaram em massa todos os habitantes judeus da cidade, e não só.
Através da história das suas personagens – que se desenrola entre Kiev, Mauthausen, Varsóvia e Auschwitz –, Petrowskaja traça os contornos de uma Mitteleuropa desaparecida e faz uma história do século XX, em que se alternam o claro e o escuro, a força e a fragilidade, a glória e a derrota.
www.quetzal.blogs.sapo.pt
Sobre a autora:
Katja Petrowskaya nasceu em Kiev em 1970. Depois dos estudos em literatura na Estónia e, mais tarde, em Nova Iorque, Stanford e Moscovo, Petrowskaja instalou-se em Berlim, a partir de onde colabora, enquanto jornalista, com diversos jornais alemães e russos.
Talvez Esther, o seu primeiro romance, foi galardoado com o prémio Ingeborg Bachmann 2013, o prémio Strega Europeu, em 2015, e será publicado em dezoito países.
Talvez Esther, o seu primeiro romance, foi galardoado com o prémio Ingeborg Bachmann 2013, o prémio Strega Europeu, em 2015, e será publicado em dezoito países.
Da imprensa:
«Uma história surpreendente, perturbadora. É raro lermos uma história familiar assim, e deus sabe como são numerosas. Um livro que cativa e comove. A grande literatura.» Der Spiegel.
«Uma história surpreendente, perturbadora. É raro lermos uma história familiar assim, e deus sabe como são numerosas. Um livro que cativa e comove. A grande literatura.» Der Spiegel.
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