Evitar obstáculos à produtividade
Em Ainda não tive tempo, Gonçalo Gil Mata oferece ao leitor um inovador sistema de organização pessoal
Em 2007, uma viagem de mota de 40 mil quilómetros a solo fê-lo querer
mudar de vida. Gonçalo Gil Mata, engenheiro informático, decidiu deixar a
indústria do software e, depois de se formar com os melhores
especialistas internacionais, tornou-se coach executivo. Em Ainda não
tive tempo, que a Porto Editora publica a 21 de setembro, oferece ao
leitor um sistema inovador de organização pessoal, estruturado em 7
passos conducentes a uma maior produtividade, com menos disciplina.
O autor define o livro como «um manual simples para viver melhor», trabalhando com menos regras e com mais «intuição produtiva».
Desligar os alertas de email ou as notificações que a toda a hora obrigam a olhar para o smartphone, construir um sistema inteligente de arquivo de emails por ler ou criar listas de tarefas são alguns exemplos da ajuda que pode encontrar em Ainda não tive tempo.
Sinopse:
No seu dia a dia é bombardeado por uma quantidade avassaladora de informação, tarefas e urgências? Vive com a sensação permanente de que falta fazer qualquer coisa? No meio de tanta correria, sente a vida passar-lhe ao lado?
Ainda não tive tempo mostra, num registo simples e descontraído, e com a ajuda de truques e dicas práticas, que muitos dos obstáculos à produtividade podem ser evitados se compreendermos melhor como funciona a mente humana.
Com uma metodologia acessível, este livro vai ajudá-lo a implementar – com menos disciplina do que imagina – um sistema de organização pessoal eficiente que lhe permitirá recuperar a tranquilidade e que o fará sentir-se mais realizado.
Sobre o autor:
Gonçalo Gil Mata nasceu no Porto. Licenciou-se em Engenharia aos 22 anos e cedo questionou o tradicional percurso profissional. Um apaixonado por viagens, visitou mais de 70 países, tendo aos 30 anos abandonado o emprego para realizar uma memorável viagem de mota, entre Buenos Aires e Nova Iorque. Algum tempo depois, publicou o livro BUENAYORK – um homem, uma mota, 40 000 km de aventura, iniciando
uma profunda investigação na área da economia comportamental e da alta performance.
Em 2009 fundou a MIND4TIME, uma empresa dedicada à investigação e implementação de práticas de excelência e alto desempenho, onde
trabalha como coach executivo. Treinou pessoalmente com nomes de relevo mundial como Joseph O'Connor, David Allen, Michael Neill e Robert Dilts.
Reconhecido orador em áreas como Produtividade, Liderança, Comunicação e Motivação, colabora com as mais prestigiadas escolas de negócios do país.
www.whatsthetrick.com | www.mind4time.com
OPINIÕES
Ainda não tive tempo é um instrumento precioso para todos os que querem evitar colocar a sua vida no «automático» e pretendem assumir uma atitude construtiva sobre o seu dia a dia profissional e pessoal. Paula Carneiro, Diretora Corporativa de Recursos Humanos – Grupo EDP
Ainda não tive tempo é um instrumento precioso para todos os que querem evitar colocar a sua vida no «automático» e pretendem assumir uma atitude construtiva sobre o seu dia a dia profissional e pessoal. Paula Carneiro, Diretora Corporativa de Recursos Humanos – Grupo EDP
Nesta obra de fácil leitura, Gonçalo Gil Mata propõe aquilo que eu procurava há anos: uma metodologia prática e descomplicada, efetivamente implementável, com dicas e truques preciosos, num livro com o formato de guia prático. E os resultados são potenciados de forma impressionante quando a aplicamos transversalmente em toda a empresa. No final, o leitor vai sentir um efeito libertador, uma redução drástica dos níveis de stress, uma sensação de controlo sobre a própria vida. Decididamente, obrigatório para quem o tempo conta. Miguel Melo, Administrador MCoutinho SGPS
Todos queremos ser mais produtivos para conseguirmos fazer mais com menos. Nesse sentido, Gonçalo Gil Mata apresenta inúmeras reflexões, estratégias e ferramentas de inegável interesse e valia prática, sem nunca esquecer que o verdadeiro prémio não é o destino mas o caminho. Será que para isto podemos dizer que ainda não tivemos tempo? João Matos, Professor Convidado da Católica Lisbon School of Business & Economics
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