MEIN KAMPF
Adolf Hitler
Páginas: 488
Adolf Hitler
Páginas: 488
PVP: 26,00 €
Não Ficção/Política/História
Nas livrarias a 2 de Março
Guerra e Paz Editores
Não Ficção/Política/História
Nas livrarias a 2 de Março
Guerra e Paz Editores
SINOPSE
Um dos livros mais nefastos da história. O fim do livro proibido. Este livro, mal escrito, de teses abomináveis, foi a bíblia de um movimento, o nazismo, que dilacerou a Europa, primeiro, e o mundo a seguir. Um documento com esta natureza deve ser conhecido e deve ser publicado: a democracia deve conhecer os seus inimigos. Esta edição da Guerra e Paz inclui a versão integral do texto. Mas antes, o leitor vai encontrar 90 páginas de análise da barbárie nazi e da história da ascensão, poder e crime do nazismo, por Manuel S. Fonseca: a violência da eliminação das forças democráticas alemãs; a emergência do ódio rácico de que um ultra-exacerbado anti-semitismo é o cume; a estarrecedora criação da solução final, com os campos de concentração e dos crematórios do Holocausto.
Numa edição muito especial, Mein Kampf – A Minha Luta, de Adolf Hitler chega às livrarias a 2 de Março. É uma edição invulgar, de capa dura, cerca de 50 fotografias e com um arranjo gráfico ambicioso. Para comemorar o 10.º aniversário, a Guerra e Paz está a publicar uma trilogia de «livros malditos». Malditos por estarem inegavelmente ligados às maiores tragédias e genocídios do século XX. Primeiro saiu o Manifesto Comunista. Agora é a vez do livro de Hitler. Em Maio, estará nas livrarias o Pequeno Livro Vermelho de Mao Tsé-tung. Esta edição de Mein Kampf , com o texto integral de Hitler, é precedida de mais de 100 páginas de análise histórica do nazismo, dos métodos que levaram Hitler ao Poder e do hediondo crime que culminou com as câmaras de gás e os fornos crematórios do Holocausto. O livro fecha com 20 páginas que sublinham a derrota militar e o suicídio de Hitler.
O Mein Kampf
é um livro de ódio. Mas é, também, um livro imprescindível para a
compreensão da utopia racial nazi, que é parte dos movimentos
revolucionários do século XX. Livro maldito, a sua publicação exige uma
contextualização histórica. É o que esta edição proporciona, com um
conjunto de textos e notas assinados pelo editor, Manuel S. Fonseca, que
dão ao leitor uma síntese do que foi a ascensão, poder e crime do
nazismo. Ensaia-se também uma breve análise dos principais traços da
personalidade de Adolf Hitler.
“O
ódio de Adolf Hitler foi devastador. Trouxe um inominável cortejo de
sofrimento, seis milhões de judeus mortos. Mas é muito importante
sublinhar um ponto: Hitler perdeu. Foi vencido pela guerra que o
Exército soviético e os exércitos aliados lhe fizeram. E a guerra de
ódio de Mein Kampf. Hitler perdeu-a também. No mundo
contemporâneo temos, hoje, a percepção do que neste livro é demagógico,
do que neste livro, de que Hitler é autor, são mentiras e
meias-mentiras, do que no Mein Kampf é acientífico e obscurantista, do que nele é criminoso. O ódio de Mein Kampf só pode ser repetido por ignorância ou por patologia. Hitler perdeu. Há veneno em Mein Kampf.
Com a informação que hoje temos, lê-lo faz parte do antídoto que está,
agora, ao alcance de todos”, remata Manuel S. Fonseca, nesta edição
cartonada, com lombadas pintadas à mão, inovadora estampagem de
suásticas e grafismo de Ilídio Vasco. Pelas sugestões a que induz, o
grafismo de Ilídio Vasco é, aliás, intérprete e co-autor da obra.
A partir de hoje há um Mein Kampf
diferente nas livrarias portuguesas. Tem o texto de Hitler, integral,
mas esta edição é muito mais do que isso, é um desafio a mergulhar num
dos momentos mais dramáticos da História da Europa e do Mundo.
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