A 2 de Março a Guerra e Paz faz chegar às livrarias não um, mas dois
títulos da colecção de Clássicos da Literatura: Os Lusíadas, de Luís de
Camões, e O Amante de Lady Chatterley, de D. H. Lawrence. São dois
livros que vêm reforçar o carácter distintivo, mas variado em estilos e
épocas, que distingue a colecção “Clássicos da Guerra & Paz”, em que
já foram publicadas obras imperdíveis de Eça de Queiroz, Camilo de
Castelo Branco e Robert Louis Stevenson.
Esta não é uma versão de Os Lusíadas para pôr nas estantes. É uma edição para ler. Com actualização ortográfica, que não respeita, no entanto, o Novo Acordo, a fixação de texto de Helder Guégués aproxima a obra do leitor moderno. Este Os Lusíadas inclui também uma sinopse de cada um dos dez cantos do poema e tem mais de 1300 notas, soluções que facilitam a leitura e constituem uma ajuda preciosa para o leitor contemporâneo.
O Amante de Lady Chatterley, proscrito durante décadas como se fosse uma obra pornográfica, é hoje um clássico da literatura. A Guerra e Paz edita-o com uma novíssima tradução e prefácio de Maria João Madeira, crítica e programadora de cinema na Cinemateca Portuguesa. Nesta edição, o leitor vai encontrar a versão integral, tal como D. H. Lawrence a queria publicar. É a versão integral do mais proibido dos romances do século XX, celebrado pela franqueza das cenas de sexo explícito e da relação adúltera e pelo choque das diferenças de classe de dois amantes que entendem o amor como uma fusão absoluta de corpo e espírito, o que despertou a fúria do puritanismo inglês.
As capas, como já é marca emblemática nesta colecção, têm assinatura de Ilídio Vasco.
Esta não é uma versão de Os Lusíadas para pôr nas estantes. É uma edição para ler. Com actualização ortográfica, que não respeita, no entanto, o Novo Acordo, a fixação de texto de Helder Guégués aproxima a obra do leitor moderno. Este Os Lusíadas inclui também uma sinopse de cada um dos dez cantos do poema e tem mais de 1300 notas, soluções que facilitam a leitura e constituem uma ajuda preciosa para o leitor contemporâneo.
O Amante de Lady Chatterley, proscrito durante décadas como se fosse uma obra pornográfica, é hoje um clássico da literatura. A Guerra e Paz edita-o com uma novíssima tradução e prefácio de Maria João Madeira, crítica e programadora de cinema na Cinemateca Portuguesa. Nesta edição, o leitor vai encontrar a versão integral, tal como D. H. Lawrence a queria publicar. É a versão integral do mais proibido dos romances do século XX, celebrado pela franqueza das cenas de sexo explícito e da relação adúltera e pelo choque das diferenças de classe de dois amantes que entendem o amor como uma fusão absoluta de corpo e espírito, o que despertou a fúria do puritanismo inglês.
As capas, como já é marca emblemática nesta colecção, têm assinatura de Ilídio Vasco.
Luís de Camões
N.º de Páginas: 312
PVP: 13,00 €
Género: Ficção/Literatura Portuguesa
Nas livrarias a 2 de Março
Guerra e Paz Editores
Sinopse:
Os Lusíadas é um poema épico, da autoria de Luís Vaz de Camões. Terá sido concluído em 1556 e foi publicado em 1572.
A obra está dividida em dez cantos e começa com a primeira viagem de Vasco da Gama à Índia, sendo a história de Portugal, desde os seus primórdios, o pano de fundo da narrativa.
N’Os Lusíadas perpassa o sentimento da multidão, do povo, da História daquela época. Fascinam-nos a remota geografia e os estranhos costumes de povos longínquos. O que impressiona o leitor contemporâneo é o fôlego poderoso, o prazer que se solta da sonoridade dos versos de um mestre de uma língua e do seu ritmo. Camões é o poeta de uma poesia mais próxima da música, da pintura e da escultura do que de toda essa literatura que não é poesia.
Este é o livro que é preciso ler para se compreender a identidade portuguesa.
Sobre o autor:
Luís de Camões. Luís Vaz de Camões terá nascido em Lisboa por volta de 1524, filho de Simão Vaz de Camões e de Ana de Sá e Macedo. Viveu algum tempo em Coimbra, onde terá frequentado aulas de Humanidades no Mosteiro de Santa Cruz, onde tinha um tio padre.
Há notícia de dois desterros seus. Um foi em Ceuta, como soldado, tendo perdido um olho em combate. O outro, em Constância, entre 1547 e 1550, por ofensa a uma dama da corte.
Regressou a Lisboa, levando então uma vida de boémia. Em 1553, depois de ter sido preso por causa de uma rixa com um funcionário da Corte e consequente prisão, parte para a Índia.
Fixou-se na cidade de Goa, com passagem por Macau, tendo escrito grande parte da sua obra no Oriente. Na viagem atribulada de regresso a Portugal, começa por ficar, sem meios, em Moçambique, onde terá sobrevivido da esmola de amigos. Em 1569, pobre e doente, está já em Lisboa. Consegue publicar Os Lusíadas, em 1572, graças à influência de alguns amigos junto do rei D. Sebastião. Faleceu em Lisboa no dia 10 de Junho de 1580. É uma das maiores figuras da literatura portuguesa, poeta em cuja obra, como disse Eduardo Lourenço, «tudo se eleva a uma espécie de reflexão intemporal», a uma «visão geral sobre o sentido do mundo e o lugar aí reservado ao homem».
N.º de Páginas: 312
PVP: 13,00 €
Género: Ficção/Literatura Portuguesa
Nas livrarias a 2 de Março
Guerra e Paz Editores
Sinopse:
Os Lusíadas é um poema épico, da autoria de Luís Vaz de Camões. Terá sido concluído em 1556 e foi publicado em 1572.
A obra está dividida em dez cantos e começa com a primeira viagem de Vasco da Gama à Índia, sendo a história de Portugal, desde os seus primórdios, o pano de fundo da narrativa.
N’Os Lusíadas perpassa o sentimento da multidão, do povo, da História daquela época. Fascinam-nos a remota geografia e os estranhos costumes de povos longínquos. O que impressiona o leitor contemporâneo é o fôlego poderoso, o prazer que se solta da sonoridade dos versos de um mestre de uma língua e do seu ritmo. Camões é o poeta de uma poesia mais próxima da música, da pintura e da escultura do que de toda essa literatura que não é poesia.
Este é o livro que é preciso ler para se compreender a identidade portuguesa.
Sobre o autor:
Luís de Camões. Luís Vaz de Camões terá nascido em Lisboa por volta de 1524, filho de Simão Vaz de Camões e de Ana de Sá e Macedo. Viveu algum tempo em Coimbra, onde terá frequentado aulas de Humanidades no Mosteiro de Santa Cruz, onde tinha um tio padre.
Há notícia de dois desterros seus. Um foi em Ceuta, como soldado, tendo perdido um olho em combate. O outro, em Constância, entre 1547 e 1550, por ofensa a uma dama da corte.
Regressou a Lisboa, levando então uma vida de boémia. Em 1553, depois de ter sido preso por causa de uma rixa com um funcionário da Corte e consequente prisão, parte para a Índia.
Fixou-se na cidade de Goa, com passagem por Macau, tendo escrito grande parte da sua obra no Oriente. Na viagem atribulada de regresso a Portugal, começa por ficar, sem meios, em Moçambique, onde terá sobrevivido da esmola de amigos. Em 1569, pobre e doente, está já em Lisboa. Consegue publicar Os Lusíadas, em 1572, graças à influência de alguns amigos junto do rei D. Sebastião. Faleceu em Lisboa no dia 10 de Junho de 1580. É uma das maiores figuras da literatura portuguesa, poeta em cuja obra, como disse Eduardo Lourenço, «tudo se eleva a uma espécie de reflexão intemporal», a uma «visão geral sobre o sentido do mundo e o lugar aí reservado ao homem».
O Amante de Lady Chatterley
D. H. Lawrence
N.º de Páginas: 368 páginas
PVP: 16,50 €
Género: Ficção/Literatura Estrangeira
Nas livrarias a 2 de Março
Guerra e Paz Editores
Sinopse:
Proibido, proscrito durante décadas como uma obra pornográfica, O Amante de Lady Chatterley é hoje um clássico da literatura.
A história da ligação erótica entre Lady Chatterley e o seu amante, Mellors, guarda de caça na aristocrática propriedade inglesa do marido dela, despertou a fúria do puritanismo inglês, que não aceitou a natureza do erotismo deste livro, alicerçado na comunhão e fusão espiritual que só a mais física intimidade permite. Uma explosão de sensualidade faz nascer entre os amantes uma «ávida adoração» e Lady Chatterley, numa escrita lírica e veemente, desvela o que de mais instintivo e sublime há na natureza humana.
Esta é a versão integral do romance, tal como D. H. Lawrence a queria publicar, com nova tradução de Maria João Madeira.
Sobre o autor:
D. H. Lawrence. Nasceu a 11 de Setembro de 1885, em Nottingham. É um dos grandes escritores do século xx. Escreveu romances, contos, poesia e ensaios. Filhos e Amantes, Mulheres Apaixonadas e A Serpente Emplumada são alguns dos seus romances maiores. Mas seria a proibição de O Amante de Lady Chatterley a conferir-lhe uma aura de escritor maldito. Fortemente humanista, a sua obra sublinha tudo o que no humano é vitalidade, espontaneidade e instinto. Desgostado com as perseguições e proibições que a sua obra sofreu, remeteu-se, nos seus últimos anos, a uma vida de exílio, a que ele mesmo chamou «peregrinação selvagem». Morreu em Vence, França, aos 44 anos.
D. H. Lawrence
N.º de Páginas: 368 páginas
PVP: 16,50 €
Género: Ficção/Literatura Estrangeira
Nas livrarias a 2 de Março
Guerra e Paz Editores
Sinopse:
Proibido, proscrito durante décadas como uma obra pornográfica, O Amante de Lady Chatterley é hoje um clássico da literatura.
A história da ligação erótica entre Lady Chatterley e o seu amante, Mellors, guarda de caça na aristocrática propriedade inglesa do marido dela, despertou a fúria do puritanismo inglês, que não aceitou a natureza do erotismo deste livro, alicerçado na comunhão e fusão espiritual que só a mais física intimidade permite. Uma explosão de sensualidade faz nascer entre os amantes uma «ávida adoração» e Lady Chatterley, numa escrita lírica e veemente, desvela o que de mais instintivo e sublime há na natureza humana.
Esta é a versão integral do romance, tal como D. H. Lawrence a queria publicar, com nova tradução de Maria João Madeira.
Sobre o autor:
D. H. Lawrence. Nasceu a 11 de Setembro de 1885, em Nottingham. É um dos grandes escritores do século xx. Escreveu romances, contos, poesia e ensaios. Filhos e Amantes, Mulheres Apaixonadas e A Serpente Emplumada são alguns dos seus romances maiores. Mas seria a proibição de O Amante de Lady Chatterley a conferir-lhe uma aura de escritor maldito. Fortemente humanista, a sua obra sublinha tudo o que no humano é vitalidade, espontaneidade e instinto. Desgostado com as perseguições e proibições que a sua obra sofreu, remeteu-se, nos seus últimos anos, a uma vida de exílio, a que ele mesmo chamou «peregrinação selvagem». Morreu em Vence, França, aos 44 anos.
0 comentários:
Enviar um comentário