PEQUENO DICIONÁRIO CALUANDA
Manuel S. Fonseca
N.º de Páginas: 120 páginas
PVP: 13,00 €
Género: Não Ficção/Dicionário
Nas livrarias a 16 de Março
Guerra e Paz Editores
Sinopse:
Os angolanos conferem à língua portuguesa uma vitalidade própria. Em Luanda, os caluandas cantam o português, impregnando-o de um humor salutar que faz a língua portuguesa rir-se como não se ri em mais nenhum lugar onde é falada.
Esta é uma primeira recolha do que chamamos o falar de Luanda. São palavras novas, algumas, outras já com décadas, que conquistaram direito a reconhecimento, tão amplo é hoje o seu uso, já não só em Angola, mas também em Portugal, em Moçambique e no Brasil.
À música, à imprensa e às redes sociais angolanas fomos buscar centenas de termos, fazendo-lhes corresponder uma frase que exemplifica o seu emprego. São frases retiradas dos fóruns populares, blogues, caixas de comentários dos jornais angolanos online. Um dicionário que privilegiou a comunicação, a troca lexical quotidiana dos angolanos, o modo como se fala, hoje, na rua e em casa.
Sobre o autor:
Manuel S. Fonseca. É editor e autor. Viveu em Luanda de 1959 até final de 1976. Fundou a Três Sinais e a Guerra e Paz editores. Esteve ligado à Cinemateca Portuguesa, à RTP 2, à SIC e foi produtor cinematográfico na Valentim de Carvalho Filmes. Publicou livros de cinema e é cronista no semanário Expresso.
Manuel S. Fonseca
N.º de Páginas: 120 páginas
PVP: 13,00 €
Género: Não Ficção/Dicionário
Nas livrarias a 16 de Março
Guerra e Paz Editores
Sinopse:
ESTE É UM DICIONÁRIO COM AS PALAVRAS NOVAS
QUE SE USAM EM LUANDA
QUE SE USAM EM LUANDA
Os angolanos conferem à língua portuguesa uma vitalidade própria. Em Luanda, os caluandas cantam o português, impregnando-o de um humor salutar que faz a língua portuguesa rir-se como não se ri em mais nenhum lugar onde é falada.
Esta é uma primeira recolha do que chamamos o falar de Luanda. São palavras novas, algumas, outras já com décadas, que conquistaram direito a reconhecimento, tão amplo é hoje o seu uso, já não só em Angola, mas também em Portugal, em Moçambique e no Brasil.
À música, à imprensa e às redes sociais angolanas fomos buscar centenas de termos, fazendo-lhes corresponder uma frase que exemplifica o seu emprego. São frases retiradas dos fóruns populares, blogues, caixas de comentários dos jornais angolanos online. Um dicionário que privilegiou a comunicação, a troca lexical quotidiana dos angolanos, o modo como se fala, hoje, na rua e em casa.
Sobre o autor:
Manuel S. Fonseca. É editor e autor. Viveu em Luanda de 1959 até final de 1976. Fundou a Três Sinais e a Guerra e Paz editores. Esteve ligado à Cinemateca Portuguesa, à RTP 2, à SIC e foi produtor cinematográfico na Valentim de Carvalho Filmes. Publicou livros de cinema e é cronista no semanário Expresso.
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