Não é por acaso que livros como A Arte Subtil de Saber
Dizer Que Se F*da surgem no top de livros mais vendidos um pouco por todo o
mundo.
Afinal de contas, conviver com idiotas, seja no local de
trabalho ou em outras situações, pode prejudicar o nosso desempenho e afetar o
bem-estar. Estudos demonstram que ter um idiota numa equipa reduz o desempenho
até 40 por cento. Se se sente ansioso, sobrecarregado, subestimado ou
intimidado porque trabalha com alguém que é um filho da p*ta, agora já pode
aprender como evitar, enganar e desarmar as armadilhas que lhe colocam. Como
Sobreviver a um Filho da P*ta (Vogais | 224 pp |
15,49€) é a solução!
Robert I. Sutton, professor na Califórnia e autor
de seis livros de Gestão, incluindo os bestsellers do New York Times, The
No Asshole Rule e Good Boss, Bad Boss, começa por fazer o diagnóstico: com
que tipo de idiota é que está a lidar? A partir daí, fornece estratégias
testadas para lidar com pessoas rudes, mal-educadas, irritantes, desagradáveis
ou meramente incompetentes.
Útil e divertido, este livro vai ajudá-lo a analisar as
situações e a desenvolver um plano pessoal que irá preservar a sua sanidade
mental, evitando que os dias bonitos sejam arruinados por algum idiota. A Vogais disponibiliza os primeiros
capítulos para leitura aqui. Capa e press
em anexo.
ELOGIOS
"Sutton
offers a variety of techniques that people suffering the presence of difficult
individuals at their work, in their sports teams or just in everyday life can
employ to deal with them or fight back. . . This is a small book but it could
play a big part in making us treat others better." —Forbes
"If everyone had paid attention to the Stanford business professor's best-selling 2007 management manifesto, "The No Asshole Rule," there would be no need for a follow-up. Yet here we are." —Esquire
"If everyone had paid attention to the Stanford business professor's best-selling 2007 management manifesto, "The No Asshole Rule," there would be no need for a follow-up. Yet here we are." —Esquire
"First, The No
Asshole Rule alerted us to the problem. Now, The Asshole
Survival Guide offers the solution. This book is a contemporary
classic—a shrewd and spirited guide to reducing our exposure and
protecting ourselves from the jerks, bullies, tyrants, and trolls who seek to
dispirit and demean. Now more than ever, with civility and decency under
attack, we desperately need this antidote to the a-holes in our midst.” —Daniel
H. Pink, bestselling author of To Sell is Human and Drive
Avaliação de Idiotas : qual a gravidade do problema: —«Os idiotas recorrem a uma hoste de
truques sujos para atormen‑ tar os seus alvos. Prestem atenção a estes pequenos
acepipes contidos nos e‑mails que recebo. Carolos nas orelhas. Gritos. Um
sorriso caloroso enquanto lhe sussurra ao ouvido: «És um falhado. Vou acabar
contigo.» Uma idiota passivo‑agressiva que trata as pessoas como se fossem
invisíveis e ignora os seus pedidos. Convida apenas os seus «preferidos» para a
festa de Natal do escritório. Interrompe‑o «cinco vezes em cinco minutos».
Pergunta: «Já acabaste essa merda?» Marca reuniões de equipa obrigatórias aos
domingos. Atormenta‑a por trabalhar com demasiado afinco. Fulmina todos com o
olhar, chama nomes, aparece todas as manhãs de mau humor, lança provocações
constantes e trata todos os assuntos como se fossem uma emergência, faz
tempestades em copos de água. Bajula os colegas pela frente e depois inventa
mentiras maliciosas nas suas costas. Faz queixa de um empregado por chegar 15
minutos antes da hora. Tem um acesso de fúria por causa de uma entrega tardia
de água para o dispensador do escritório. Faz‑ ‑lhe um elogio em oito anos de
trabalho. Usa palavrões em quase todas as frases. Quando se irrita, respira
como o Darth Vader. Despede os empregados pelo telefone e insiste em que outros
colegas o façam também. Diz a uma colega de trabalho que os clientes têm pena
dela por causa dos seus «olhos tristes». Chama a uma cliente «vaca horrorosa e
andrajosa» quando esta não está a ouvir. Atira um cigarro aceso contra ele.
Agarra‑a e morde‑a no braço, «para deixar marca». —
Robert I. Sutton
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