O encanto da infância; a pureza da alma infantil.
As almas puras das gentes do povo, pessoas simples que sonham numa sala de cinema como se aquele fosse um outro mundo, um paraíso onde toda a magia pode acontecer.
Um amor infeliz mas tremendamente belo. Sim, porque também num amor infeliz há beleza. Um amor que é o sentido de duas vidas. Dois destinos que se cruzam e entrelaçam, para lá das distâncias e dos tempos.
Este é, na minha opinião, um dos melhores filmes de sempre. Porquê não sei, mas talvez este meu fascínio tenha a ver com a capacidade de sonhar por parte de Salvador e Elena. Há coisas que nunca morrem: as coisas do coração.
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