Título: O Nome das Coisas
Autor: Sophia de Mello Breyner Andresen
Prefácio: Fernando Cabral Martins
N.º de Páginas: 112
Acabamento: edição fresada
PVP: 13,30 €
Autor: Sophia de Mello Breyner Andresen
Prefácio: Fernando Cabral Martins
N.º de Páginas: 112
Acabamento: edição fresada
PVP: 13,30 €
Título: Navegações
Autor: Sophia de Mello Breyner Andresen
Prefácio: Eucanaã Ferraz
N.º de Páginas: 80
Acabamento: edição fresada
PVP: 12,20 €
Novas edições com prefácios de
Fernando Cabral Martins e Eucanaã Ferraz
Fernando Cabral Martins e Eucanaã Ferraz
No próximo dia 24 de setembro chegam às livrarias portuguesas duas novas
edições dos livros O Nome das Coisas e Navegações, de Sophia de Mello
Breyner Andresen, editados pela Assírio & Alvim. Publicado pela
primeira vez em 1977, pela Moraes Editores, O Nome das Coisas, diz-nos
Fernando Cabral Martins no prefácio que preparou para esta edição, «[…]
parece procurar uma geografia portuguesa e europeia, mas que logo se
torna aérea, um espaço misturado de ideias, transmutado em alguma coisa
de mais transparente. Desenha uma realidade que serve a uma habitação
religiosa do mundo. […].»
O livro Navegações foi publicado pela primeira vez em 1983 pela Imprensa Nacional Casa da Moeda e conta agora com um prefácio de Eucanaã Ferraz, que deste livro certeiramente nos diz que «[…] Aqui, os poemas trazem à cena a gesta ultramarina empreendida pelos portugueses ao longo do que se convencionou chamar expansão marítima, mas também a própria experiência de Sophia como viajante, e de modo mais ou menos explícito, as andanças de outras personagens arrancadas de tempos e situações diversas, como o mítico Preste João, o célebre nauta Bartolomeu Dias e os poetas Luís de Camões, Jorge de Sena e Fernando Pessoa. Assim, os poemas de Navegações formam, de um modo muito livre, uma narrativa de viagem, ou de viagens.» Estes dois livros mantêm a antiga ortografia e seguem a fixação de texto conduzida por Carlos Mendes de Sousa e Maria Andresen Sousa Tavares.
O livro Navegações foi publicado pela primeira vez em 1983 pela Imprensa Nacional Casa da Moeda e conta agora com um prefácio de Eucanaã Ferraz, que deste livro certeiramente nos diz que «[…] Aqui, os poemas trazem à cena a gesta ultramarina empreendida pelos portugueses ao longo do que se convencionou chamar expansão marítima, mas também a própria experiência de Sophia como viajante, e de modo mais ou menos explícito, as andanças de outras personagens arrancadas de tempos e situações diversas, como o mítico Preste João, o célebre nauta Bartolomeu Dias e os poetas Luís de Camões, Jorge de Sena e Fernando Pessoa. Assim, os poemas de Navegações formam, de um modo muito livre, uma narrativa de viagem, ou de viagens.» Estes dois livros mantêm a antiga ortografia e seguem a fixação de texto conduzida por Carlos Mendes de Sousa e Maria Andresen Sousa Tavares.
Sobre a autora:
Sophia de Mello Breyner Andresen nasce a 6 de novembro de 1919 no Porto, onde passa a infância. Entre 1936 e 1939 estuda Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Publica os primeiros versos
em 1940, nos Cadernos de Poesia. Casada com Francisco Sousa Tavares, passa a viver em Lisboa.
Tem cinco filhos. Participa ativamente na oposição ao Estado Novo e é eleita, depois do 25 de abril, deputada à Assembleia Constituinte.
Autora de catorze livros de poesia, publicados entre 1944 e 1997, escreve também contos, histórias para crianças, artigos, ensaios e teatro. Recebeu entre outros, o Prémio Camões 1999, o Prémio Poesia Max Jacob 2001 e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana. A sua obra está traduzida em várias línguas. Faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa.
Sophia de Mello Breyner Andresen nasce a 6 de novembro de 1919 no Porto, onde passa a infância. Entre 1936 e 1939 estuda Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Publica os primeiros versos
em 1940, nos Cadernos de Poesia. Casada com Francisco Sousa Tavares, passa a viver em Lisboa.
Tem cinco filhos. Participa ativamente na oposição ao Estado Novo e é eleita, depois do 25 de abril, deputada à Assembleia Constituinte.
Autora de catorze livros de poesia, publicados entre 1944 e 1997, escreve também contos, histórias para crianças, artigos, ensaios e teatro. Recebeu entre outros, o Prémio Camões 1999, o Prémio Poesia Max Jacob 2001 e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana. A sua obra está traduzida em várias línguas. Faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa.
Título: L de Lisboa
Autor: Ana Marques Gastão
N.º de Páginas: 64
Acabamento: edição fresada
PVP: 10,00 €
Autor: Ana Marques Gastão
N.º de Páginas: 64
Acabamento: edição fresada
PVP: 10,00 €
Ana Marques Gastão com novo livro
L de Lisboa é publicado a 24 de setembro
L de Lisboa é publicado a 24 de setembro
L de Lisboa é o primeiro livro de poesia a solo que Ana Marques Gastão publica na Assírio & Alvim, após a sua estreia no catálogo da editora em 2001 com o livro Três Vezes Deus, em coautoria com Armando Silva Carvalho e António Rego Chaves. E embora a cidade de Lisboa esteja aqui omnipresente este é um livro que transcende largamente essa unidade temática. Portugal, História e identidade, os tempos presentes, o impuro e a beleza. «Lisboa sim ou talvez não.»
Este livro chega às livrarias no próximo dia 24 de setembro e a sessão de lançamento ocorrerá alguns dias depois, a 29 de setembro, no Centro Nacional de Cultura, em Lisboa, pelas 18:30.
Sobre a autora:
Nasceu em Lisboa em 1962. É poeta, crítica literária, ensaísta e investigadora do CLEPUL.
Escreveu Tempo de Morrer, Tempo para Viver (1998), Terra sem Mãe (2000), Três Vezes Deus, em coautoria com António Rego Chaves e Armando Silva Carvalho (2001), Nocturnos (2002), Nós/Nudos, 25 poemas sobre imagens de Paula Rego (traduzido para castelhano por Floriano Martins, Prémio Pen Clube 2004), Lápis Mínimo (2008) e Adornos (2011). Organizou o livro de entrevistas O Falar dos Poetas (2011) e é autora do volume de ensaios As Palavras Fracturadas (2013). Nós/Nudos foi publicado em França com o título Noeuds (2007), tradução de Catherine Dumas. Editou no Brasil a antologia A Definição da Noite (2003). Alguns dos seus poemas estão traduzidos para castelhano, catalão, francês, inglês, alemão, romeno e esloveno. Coordena a revista Colóquio Letras da Fundação Gulbenkian desde 2009. Licenciada em Direito pela Universidade Católica Portuguesa e advogada, foi jornalista cultural, durante mais de vinte anos, no Diário Popular e no Diário de Notícias, e cronista nas revistas Paralelo e Artes e Leilões. Dirige, no âmbito da Festa do Chiado, desde 2008, a iniciativa «Cinco Livros/Cinco Autores», do Centro Nacional de Cultura.
Nasceu em Lisboa em 1962. É poeta, crítica literária, ensaísta e investigadora do CLEPUL.
Escreveu Tempo de Morrer, Tempo para Viver (1998), Terra sem Mãe (2000), Três Vezes Deus, em coautoria com António Rego Chaves e Armando Silva Carvalho (2001), Nocturnos (2002), Nós/Nudos, 25 poemas sobre imagens de Paula Rego (traduzido para castelhano por Floriano Martins, Prémio Pen Clube 2004), Lápis Mínimo (2008) e Adornos (2011). Organizou o livro de entrevistas O Falar dos Poetas (2011) e é autora do volume de ensaios As Palavras Fracturadas (2013). Nós/Nudos foi publicado em França com o título Noeuds (2007), tradução de Catherine Dumas. Editou no Brasil a antologia A Definição da Noite (2003). Alguns dos seus poemas estão traduzidos para castelhano, catalão, francês, inglês, alemão, romeno e esloveno. Coordena a revista Colóquio Letras da Fundação Gulbenkian desde 2009. Licenciada em Direito pela Universidade Católica Portuguesa e advogada, foi jornalista cultural, durante mais de vinte anos, no Diário Popular e no Diário de Notícias, e cronista nas revistas Paralelo e Artes e Leilões. Dirige, no âmbito da Festa do Chiado, desde 2008, a iniciativa «Cinco Livros/Cinco Autores», do Centro Nacional de Cultura.
0 comentários:
Enviar um comentário