Manuela Gonzaga no XVI Correntes D’Escritas
Começa amanhã o encontro de literatura de expressão ibérica Correntes
D’Escritas, em 16ª edição. A Bertrand Editora lança neste evento o novo
romance de Manuela Gonzaga, à venda na Feira do Livro do evento. Na
Póvoa de Varzim em exclusivo nos próximos dias.
Contar uma história – real ou inventada – é o que mantém vivo um escritor.
Manuela Gonzaga, autora de Doida, Não e Não! – Maria Adelaide Coelho da Cunha e Imperatiz Isabel de Portugal e escritora há mais de 15 quinze anos, fez uma pausa na escrita biográfica e regressou à ficção. Xerazade - A Última Noite será apresentado pelo radialista António Ferreira, da Rádio Universitária do Minho, no próximo dia 26, às 12h00, no renovado Cine-teatro Garrett, na Póvoa de Varzim.
O lançamento ocorre no âmbito
do Correntes D’Escritas onde a autora participará na mesa 3 ‘O poder das
palavras faz-se de liberdade e silêncio’, no mesmo dia, às 15h00. Não
podia haver mesa mais apropriada para quem se prepara para mostrar ao
público um livro em que, livre das amarras dos factos históricos, a
narração ocupa um lugar central e de forte ligação entre os personagens
chamados a um cenário onírico.
«Trocámos tantas vezes de corpos, que já não sei quem é quem e em qual das vezes, nestas histórias que tanto gostas de ouvir. Para ti, são lendas que invento na madrugada de noites insones para te confortar na hora da partida. No fundo, nada disso importa, porque no incêndio da paixão que nos devorou e nos devora, tantas vezes que nem as lembro a todas, mãos, braços e abraços, pernas, colo, olhos e bocas e sexos, tudo se fundia e confunde num corpo só. Nessa altura, acordavas e recordavas. E por breves instantes de alegria e êxtase, chorávamos a dor antecipada do olvido e tu pedias-me: — Não me deixes nunca.»
O livro será apresentado em Lisboa, no dia 11
de março, na Fnac Chiado, pelo músico Vítor Rua, numa sessão que contará
com leituras de Samuel Pimenta.
Manuela Gonzaga
Escritora e historiadora com o grau de mestre em História pela Universidade Nova de Lisboa, sendo uma das investigadoras agregadas ao Centro de História de Além-Mar (CHAM) Universidade Nova de Lisboa. Manuela Gonzaga nasceu no Porto, mas viveu em Angola e Moçambique uma parte da adolescência e da juventude. Jornalista durante cerca de 30 anos, a autora de êxitos editoriais como Doida Não e Não! – Maria Adelaide Coelho da Cunha e Imperatiz Isabel de Portugal, entre outros, dedica-se à escrita e à investigação a tempo inteiro desde 2000. Dois dos livros já estão traduzidos e editados em francês e um terceiro encontra-se a ser traduzido.
Autora de uma coleção juvenil – O Mundo de
André – com três títulos publicados e largamente difundidos junto de um
público juvenil, estando referenciados no Plano Nacional de Leitura,
Manuela Gonzaga está a escrever o próximo romance nessa área, que juntamente com os outros será editado pela Bertrand.
Autora e formadora, Manuela Gonzaga tem desenvolvido programas de incentivo à escrita com assinalável êxito, em aulas presenciais e à distância. A sua página Oficinas de Escrita, no facebook, é coadjuvada pelo blogue do mesmo nome onde textos dos participantes são divulgados com regularidade.
Manuela Gonzaga escreve regularmente no seu blogue Diários do Irreal Quotidiano.
Manuela Gonzaga está a escrever o próximo romance nessa área, que juntamente com os outros será editado pela Bertrand.
Autora e formadora, Manuela Gonzaga tem desenvolvido programas de incentivo à escrita com assinalável êxito, em aulas presenciais e à distância. A sua página Oficinas de Escrita, no facebook, é coadjuvada pelo blogue do mesmo nome onde textos dos participantes são divulgados com regularidade.
Manuela Gonzaga escreve regularmente no seu blogue Diários do Irreal Quotidiano.
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